Por mais que saibamos que o fim de todos nós é o mesmo, não nos conformamos diante da morte...
Ontem chegando em São Paulo, feliz por poder matar as saudades dos meus filhos, vi uma notícia que me deixou triste, uma grande amiga partiu, voltou para a pátria espiritual, infelizmente a vida é assim, uns nascem, outros morrem, mas nunca iremos nos conformar diante dessa ralidade tão triste, mesmo acreditando que a vida continua depois da morte é difícil aceitar, principalmente quando quem parte é uma pessoa maravilhosa, que irradiava alegria e que iluminava tudo por onde passava, uma pessoa que estava sempre sorrindo e que mesmo nas adversidades da vida, sempre tinha uma palavra amiga para ofertar aos que a procuravam, mas Deus recebeu de volta uma linda estrela que haverá de iluminar o céu todos os dias. Saudades ficarão mas eu sei que Deus irá te amaparar, Lurdes, fique em paz...
http://www.frpromotora.com/servicos.php?id=suelyaparecida716816
Sou professora, casada com o Edson, tenho dois filhos lindos a Claudia e o Junior. O Junior agora está casado e tem a família dele, o tempo passa muito rápido. Sou tb artesã trabalho com artesanato em jornal e recicláveis,adoro fazer crochê e bordar ponto cruz,agora também faço pintura em tecido, veja as fotos no meu instagram, ou mesmo no meu perfil do Facebook.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Retirado do Blog da ABRAFIBRO
Explorado o papel do sono se prejudicada em dor da fibromialgia
23 de abril de 2012 - Pacientes que enfrentam o complexo de dor na desordem da fibromialgia, muitas vezes têm dificuldades de dormir. E em um novo estudo publicado no The Journal of Pain relata que apesar da qualidade negativa de implicações na vida, sono de má qualidade e duração não é um sinal significativo da intensidade da dor da fibromialgia .
A complexidade da fibromialgia como uma desordem de dor está enraizada na variável, de paciente para paciente, influência de características físicas, psicológicas, fatores sociais que contribuem para a dor clínica, e sua influência, muitas vezes é difícil de entender.
Pesquisas anteriores mostraram que variáveis como clima negativo e o número de áreas de dor localizados são sinais significativos de dor clínica em pacientes com fibromialgia.
Muitos pacientes com fibromialgia queixam-se de sono, e estudos têm mostrado que o sono interrompido experimentado por pessoas com condições de dor outros são demonstrativos de dor clínica no dia seguinte. Além disso, a duração do sono tem sido mostrado para prever a dor clínica em adultos saudáveis. Para este estudo, para uma equipe de pesquisadores da Universidade da Flórida, a hipótese de que a diminuição do tempo total de sono poderia prever maior dor clínica em uma amostra de pacientes com fibromialgia.
Setenta e quatro adultos com fibromialgia foram recrutados para um estudo da Universidade da Flórida e foram observados durante 14 dias. Estudos classificaram sua dor clínica todas as noites e completavam com o diário de sono, descrevendo o sono da noite anterior.
Os resultados das análises revelaram que quatro medidas do sono avaliados no estudo falhou em predizer significativamente a dor clínica. Os autores observaram que os efeitos do sono prejudicado, como fadiga e inatividade, podem desempenhar papéis mais significativos na dor clínica do que as medidas de duração do sono ou insônia.
(tradução livre Google)
Fonte: http://www.sciencedaily.com/releases/2012/04/120423103724.htm
23 de abril de 2012 - Pacientes que enfrentam o complexo de dor na desordem da fibromialgia, muitas vezes têm dificuldades de dormir. E em um novo estudo publicado no The Journal of Pain relata que apesar da qualidade negativa de implicações na vida, sono de má qualidade e duração não é um sinal significativo da intensidade da dor da fibromialgia .
A complexidade da fibromialgia como uma desordem de dor está enraizada na variável, de paciente para paciente, influência de características físicas, psicológicas, fatores sociais que contribuem para a dor clínica, e sua influência, muitas vezes é difícil de entender.
Pesquisas anteriores mostraram que variáveis como clima negativo e o número de áreas de dor localizados são sinais significativos de dor clínica em pacientes com fibromialgia.
Muitos pacientes com fibromialgia queixam-se de sono, e estudos têm mostrado que o sono interrompido experimentado por pessoas com condições de dor outros são demonstrativos de dor clínica no dia seguinte. Além disso, a duração do sono tem sido mostrado para prever a dor clínica em adultos saudáveis. Para este estudo, para uma equipe de pesquisadores da Universidade da Flórida, a hipótese de que a diminuição do tempo total de sono poderia prever maior dor clínica em uma amostra de pacientes com fibromialgia.
Setenta e quatro adultos com fibromialgia foram recrutados para um estudo da Universidade da Flórida e foram observados durante 14 dias. Estudos classificaram sua dor clínica todas as noites e completavam com o diário de sono, descrevendo o sono da noite anterior.
Os resultados das análises revelaram que quatro medidas do sono avaliados no estudo falhou em predizer significativamente a dor clínica. Os autores observaram que os efeitos do sono prejudicado, como fadiga e inatividade, podem desempenhar papéis mais significativos na dor clínica do que as medidas de duração do sono ou insônia.
(tradução livre Google)
Fonte: http://www.sciencedaily.com/releases/2012/04/120423103724.htm
O que é a Síndrome de Fibromialgia?
O termo fibromialgia refere-se a uma condição dolorosa generalizada e crônica. É considerada uma síndrome porque engloba uma série de manifestações clínicas como dor, fadiga, indisposição, distúrbios do sono. No passado, pessoas que apresentavam dor generalizada e uma série de queixas mal definidas não eram levadas muito a sério. Por vezes problemas emocionais eram considerados como fator determinante desse quadro ou então um diagnóstico nebuloso de “fibrosite” era estabelecido. Isso porque acreditava-se que houvesse o envolvimento de um processo inflamatório muscular, daí a terminação “ite”. Atualmente sabe-se que a fibromialgia é uma forma de reumatismo associada à da sensibilidade do indivíduo frente a um estímulo doloroso. O termo reumatismo pode ser justificado pelo fato de a fibromialgia envolver músculos, tendões e ligamentos. O que não quer dizer que acarrete deformidade física ou outros tipos de seqüela. No entanto a fibromialgia pode prejudicar a qualidade de vida e o desempenho profissional, motivos que plenamente justificam que o paciente seja levado a sério em suas queixas. Como não existem exames complementares que por si só confirmem o diagnóstico, a experiência clínica do profissional que avalia o paciente com fibromialgia é fundamental para o sucesso do tratamento.
A partir da década de 80 pesquisadores do mundo inteiro têm se interessado pela fibromialgia. Vários estudos foram publicados, inclusive critérios que auxiliam no diagnóstico dessa síndrome, diferenciando-a de outras condições que acarretem dor muscular ou óssea. Esses critérios valorizam a questão da dor generalizada por um período maior que três meses e a presença de pontos dolorosos padronizados. Diferentes fatores, isolados ou combinados, podem favorecer as manifestações da fibromialgia, dentre eles doenças graves, traumas emocionais ou físicos e mudanças hormonais. Assim sendo, uma infecção, um episódio de gripe ou um acidente de carro, podem estimular o aparecimento dessa síndrome. Por outro lado, os sintomas de fibromialgia podem provocar alterações no humor e diminuição da atividade física, o que agrava a condição de dor. Pesquisas têm também procurado o papel de certos hormônios ou produtos químicos orgânicos que possam influenciar na manifestação da dor, no sono e no humor. Muito se tem estudado sobre o envolvimento na fibromialgia de hormônios e de substâncias que participam da transmissão da dor. Essas pesquisas podem resultar em um melhor entendimento dessa síndrome e portanto proporcionar um tratamento mais efetivo e até mesmo a sua prevenção.
fonte: http://www.fibromialgia.com.br/novosite/index.php?modulo=pacientes_artigos&id_mat=4
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A partir da década de 80 pesquisadores do mundo inteiro têm se interessado pela fibromialgia. Vários estudos foram publicados, inclusive critérios que auxiliam no diagnóstico dessa síndrome, diferenciando-a de outras condições que acarretem dor muscular ou óssea. Esses critérios valorizam a questão da dor generalizada por um período maior que três meses e a presença de pontos dolorosos padronizados. Diferentes fatores, isolados ou combinados, podem favorecer as manifestações da fibromialgia, dentre eles doenças graves, traumas emocionais ou físicos e mudanças hormonais. Assim sendo, uma infecção, um episódio de gripe ou um acidente de carro, podem estimular o aparecimento dessa síndrome. Por outro lado, os sintomas de fibromialgia podem provocar alterações no humor e diminuição da atividade física, o que agrava a condição de dor. Pesquisas têm também procurado o papel de certos hormônios ou produtos químicos orgânicos que possam influenciar na manifestação da dor, no sono e no humor. Muito se tem estudado sobre o envolvimento na fibromialgia de hormônios e de substâncias que participam da transmissão da dor. Essas pesquisas podem resultar em um melhor entendimento dessa síndrome e portanto proporcionar um tratamento mais efetivo e até mesmo a sua prevenção.
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